Acho improvável que o Mastodon, uma rede social sem fins lucrativos, desenvolvida e gerida por voluntários espalhados pelo mundo, que explicitamente procura evitar interações tóxicas, consiga suplantar o Twitter, uma empresa com 7500 pessoas a trabalhar a tempo inteiro para tornar a rede o mais viciante possível, por forma a maximizar o tempo que os utilizadores lá passam.
Mas, quem sabe? Por alguma razão, a chegada do @Publico faz-me pensar que isto até pode pegar.
@mandelbrota @Publico se isto escalar, os custos associados também vão e, quando os administradores começarem a pedir ajuda com esses custos, mais de metade do pessoal vai embora.
@ricardojmv @mandelbrota @Publico o mais certo é daqui uns tempos vamos ter publicidade...tudo depende do crescimento que isto vai ter (e sim vai ter que ter dinheiro a entrar)
O mastodon foi feito para entre outros; não ter algoritmos, não minar os dados dos seus utilizadores.
A maioria dos admin de instâncias recusa isso. A ideia de uma instância fazer data mining é suficiente para essa instancia ser bloqueada.
E muitos admin não criam instâncias para ter lucro, mas para criar comunidades. Sejam comunidades generalistas de falantes de PT_pt, ou PT_br, ou de tecnologia, ou outros.
@nelsonbatalha
Então, já que não há data mining nem publicidade. As admin das instâncias, muitos deles voluntários pagam as contas do serviço apresentando os custos das instâncias aos seus utilizadores.
Com páginas de patreon/librepay para donativos por exemplo. Ou em algumas instâncias cobrando um valor simbolico por mês.
@ricardojmv @mandelbrota @Publico